A música em si possui muitas propriedades terapêuticas. Não é por acaso que já durante a Segunda Guerra Mundial começou-se a pesquisar os benefícios que a música poderia trazer ao homem. Os soldados feridos durante a guerra, ao escutarem música, se recuperavam mais rápido do que os que não eram submetidos a essa audição. Desde então, abriu-se um imenso leque de pesquisas sobre a relação da música com homem e seus efeitos terapêuticos, dando origem à Musicoterapia.
Geralmente, somos sensíveis a reações causadas pela audição de uma música ou de um som. É comum nos flagrarmos testemunhando que determinada música nos traz bem-estar, disposição ou então que mobiliza emoções. Como já dito anteriormente, a música por si só possui muitas propriedades terapêuticas, propriedades estas que podem ser potencializadas no tratamento musicoterapêutico.
A Musicoterapia pode ser realizada através de atendimentos individuais ou grupais, e visa restabelecer a integridade física e psíquica do cliente, atuando na prevenção, tratamento e recuperação de doenças. Entende-se por restabelecimento da integridade física o resgate da relação do indivíduo com seu próprio corpo, muitas vezes deixada de lado pelo uso exaustivo e priorizado da cognição. O restabelecimento da integridade psíquica reflete a organização de idéias, o estabelecimento de prioridades pelo próprio indivíduo, abrindo-lhe um canal para catarse, ou seja, uma liberação e direcionamento do fluxo de energia contido e armazenado muitas vezes no próprio corpo. A catarse pode ser realizada, nas sessões de Musicoterapia, através de atividades que envolvam canto, expressão corporal ou produção musical, sendo todos estes elementos muito primitivos na ontogênese e filogênese humana. Para ser submetido, porém, ao processo musicoterapêutico, não é necessário possuir conhecimento musical nem de prática instrumental. Para isso, o musicoterapeuta utiliza-se de instrumentos musicais de fácil manuseio e execução, auxiliando o cliente em sua produção musical e lhe fornecendo a base necessária para a mesma.
Geralmente, somos sensíveis a reações causadas pela audição de uma música ou de um som. É comum nos flagrarmos testemunhando que determinada música nos traz bem-estar, disposição ou então que mobiliza emoções. Como já dito anteriormente, a música por si só possui muitas propriedades terapêuticas, propriedades estas que podem ser potencializadas no tratamento musicoterapêutico.
A Musicoterapia pode ser realizada através de atendimentos individuais ou grupais, e visa restabelecer a integridade física e psíquica do cliente, atuando na prevenção, tratamento e recuperação de doenças. Entende-se por restabelecimento da integridade física o resgate da relação do indivíduo com seu próprio corpo, muitas vezes deixada de lado pelo uso exaustivo e priorizado da cognição. O restabelecimento da integridade psíquica reflete a organização de idéias, o estabelecimento de prioridades pelo próprio indivíduo, abrindo-lhe um canal para catarse, ou seja, uma liberação e direcionamento do fluxo de energia contido e armazenado muitas vezes no próprio corpo. A catarse pode ser realizada, nas sessões de Musicoterapia, através de atividades que envolvam canto, expressão corporal ou produção musical, sendo todos estes elementos muito primitivos na ontogênese e filogênese humana. Para ser submetido, porém, ao processo musicoterapêutico, não é necessário possuir conhecimento musical nem de prática instrumental. Para isso, o musicoterapeuta utiliza-se de instrumentos musicais de fácil manuseio e execução, auxiliando o cliente em sua produção musical e lhe fornecendo a base necessária para a mesma.